Sebastião Moura da Silva, acusado de assassinar Gerson Pinto Bandeira, padrasto de sua ex-companheira, foi condenado a 19 anos de prisão. O julgamento aconteceu na segunda-feira, 19 de novembro de 2024, quase três anos após o crime ocorrido em 18 de dezembro de 2021, em Itaituba, sudoeste do Pará.
Segundo as investigações, o crime foi motivado pela recusa de Moura em aceitar o fim do relacionamento com a ex-companheira. Na noite do homicídio, Sebastião foi até a residência onde os ex-sogros moravam. Ele desligou a energia elétrica da residencia, serrou o ferro do portão para romper o cadeado e invadiu a casa enquanto o casal dormia. Dentro do quarto, Moura esfaqueou Gerson enquanto a vítima ainda estava deitada na cama.
Após o crime, Sebastião fugiu atravessando a balsa de Itaituba para Miritituba. Mesmo com a polícia em alerta na região, ele conseguiu escapar de um cerco policial e seguiu em direção ao distrito de Campo Verde. No entanto, na noite do domingo seguinte, o acusado foi localizado pela polícia após a ex-companheira perceber movimentos estranhos em sua residencia.
Os policiais perceberam que o acusado estaria no forro da casa, e utilizaram spray de pimenta para forçá-lo a sair do esconderijo, fazendo com que Moura começasse a tossir. Após diálogo com os agentes, ele desceu do forro e recebeu voz de prisão, sem oferecer resistência.
Fonte: Giro Portal
Segundo as investigações, o crime foi motivado pela recusa de Moura em aceitar o fim do relacionamento com a ex-companheira. Na noite do homicídio, Sebastião foi até a residência onde os ex-sogros moravam. Ele desligou a energia elétrica da residencia, serrou o ferro do portão para romper o cadeado e invadiu a casa enquanto o casal dormia. Dentro do quarto, Moura esfaqueou Gerson enquanto a vítima ainda estava deitada na cama.
Após o crime, Sebastião fugiu atravessando a balsa de Itaituba para Miritituba. Mesmo com a polícia em alerta na região, ele conseguiu escapar de um cerco policial e seguiu em direção ao distrito de Campo Verde. No entanto, na noite do domingo seguinte, o acusado foi localizado pela polícia após a ex-companheira perceber movimentos estranhos em sua residencia.
Os policiais perceberam que o acusado estaria no forro da casa, e utilizaram spray de pimenta para forçá-lo a sair do esconderijo, fazendo com que Moura começasse a tossir. Após diálogo com os agentes, ele desceu do forro e recebeu voz de prisão, sem oferecer resistência.
Fonte: Giro Portal