Uma fábrica clandestina de mel falsificado foi descoberta na manhã desta quinta-feira (8) dentro de um hotel na área urbana de Prainha, no oeste do Pará. A ação foi desencadeada após uma denúncia anônima feita à Secretaria Municipal de Saúde, que mobilizou a equipe de Vigilância Sanitária com apoio da Polícia Militar.
No local, os agentes encontraram uma estrutura improvisada onde vinagre e açúcar eram misturados e derretidos com o uso de fogo diretamente no chão do banheiro do estabelecimento, para simular mel de abelha. O produto era então engarrafado e vendido nas ruas do município como se fosse mel verdadeiro.
De acordo com Kathellen Cristini Prestes Barros, coordenadora da Vigilância Sanitária, duas pessoas estavam envolvidas. Uma foi flagrada dentro do local e a outra foi localizada nas ruas comercializando o produto. Ambas foram detidas com o apoio da Polícia Militar.
Segundo servidores que participaram da operação, a atividade ilegal vinha ocorrendo havia pelo menos 12 dias. Todo o material apreendido será incinerado. Os suspeitos foram conduzidos à Unidade Integrada de Polícia (UIPP) de Prainha, onde devem responder pelos crimes praticados.
A coordenadora da Vigilância ressaltou a gravidade do caso. "É um absurdo. Um produto feito com açúcar e vinagre, colocado como se fosse mel natural para enganar a população. É uma ameaça direta à saúde pública", afirmou.
O caso foi encaminhado à Polícia Civil, que seguirá com as investigações para apurar se outras pessoas estão envolvidas e se o produto falsificado foi distribuído para outros municípios da região.
Fonte: Portal Giro
No local, os agentes encontraram uma estrutura improvisada onde vinagre e açúcar eram misturados e derretidos com o uso de fogo diretamente no chão do banheiro do estabelecimento, para simular mel de abelha. O produto era então engarrafado e vendido nas ruas do município como se fosse mel verdadeiro.
De acordo com Kathellen Cristini Prestes Barros, coordenadora da Vigilância Sanitária, duas pessoas estavam envolvidas. Uma foi flagrada dentro do local e a outra foi localizada nas ruas comercializando o produto. Ambas foram detidas com o apoio da Polícia Militar.
Segundo servidores que participaram da operação, a atividade ilegal vinha ocorrendo havia pelo menos 12 dias. Todo o material apreendido será incinerado. Os suspeitos foram conduzidos à Unidade Integrada de Polícia (UIPP) de Prainha, onde devem responder pelos crimes praticados.
A coordenadora da Vigilância ressaltou a gravidade do caso. "É um absurdo. Um produto feito com açúcar e vinagre, colocado como se fosse mel natural para enganar a população. É uma ameaça direta à saúde pública", afirmou.
O caso foi encaminhado à Polícia Civil, que seguirá com as investigações para apurar se outras pessoas estão envolvidas e se o produto falsificado foi distribuído para outros municípios da região.
Fonte: Portal Giro