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Diante das condições críticas de navegabilidade causadas pela seca e das dificuldades logísticas, como a travessia pela região da Cachoeira do Maró, a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), decidiu concentrar as ações da Unidade de Saúde Fluvial Abaré II exclusivamente na região do Alto Arapiuns durante a etapa de junho.
A expedição, que ocorre de 23 de junho a 2 de julho de 2025, visa reforçar o atendimento médico e de promoção da saúde em comunidades que, sem o apoio do transporte fluvial, ficariam ainda mais isoladas. O cronograma inclui atendimentos em mais de 15 localidades, como Vila Nova, Cachoeira Maró, Nova Canaã, Prainha Maró, Fé em Deus, Piracuri, Igapó Açu, Bela Vista, entre outras.
Além das consultas médicas, a equipe de saúde leva vacinação, acompanhamento de pacientes hipertensos, cuidados com a saúde da mulher e da criança, entre outros serviços essenciais.
"A política das embarcações busca aproximar a saúde das populações ribeirinhas, adaptando-se às realidades do território. Em cada etapa, escolhemos o modal de transporte mais adequado para garantir que a cobertura chegue onde é mais necessária", explicou a assessora da região de rios, Tângara Sansil.
A próxima fase, programada para agosto, deve cobrir a região do Médio Arapiuns, onde ainda há condições seguras para navegação. A estratégia segue o princípio de equidade no acesso aos serviços de saúde, priorizando quem mais precisa diante dos desafios geográficos e climáticos da região amazônica.
A expedição, que ocorre de 23 de junho a 2 de julho de 2025, visa reforçar o atendimento médico e de promoção da saúde em comunidades que, sem o apoio do transporte fluvial, ficariam ainda mais isoladas. O cronograma inclui atendimentos em mais de 15 localidades, como Vila Nova, Cachoeira Maró, Nova Canaã, Prainha Maró, Fé em Deus, Piracuri, Igapó Açu, Bela Vista, entre outras.
Além das consultas médicas, a equipe de saúde leva vacinação, acompanhamento de pacientes hipertensos, cuidados com a saúde da mulher e da criança, entre outros serviços essenciais.
"A política das embarcações busca aproximar a saúde das populações ribeirinhas, adaptando-se às realidades do território. Em cada etapa, escolhemos o modal de transporte mais adequado para garantir que a cobertura chegue onde é mais necessária", explicou a assessora da região de rios, Tângara Sansil.
A próxima fase, programada para agosto, deve cobrir a região do Médio Arapiuns, onde ainda há condições seguras para navegação. A estratégia segue o princípio de equidade no acesso aos serviços de saúde, priorizando quem mais precisa diante dos desafios geográficos e climáticos da região amazônica.
