JUSTIÇA

Deputado pede investigação criminal de Hytalo Santos e propõe prisão preventiva
Reimont (PT-RJ), presidente da Comissão de Direitos Humanos, protocolou o pedido nesta segunda-feira (11)

O deputado federal Reimont (PT-RJ), presidente da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara, protocolou nesta segunda-feira (11) um pedido de investigação criminal contra o influenciador digital Hytalo Santos, acusado de expor sexualmente menores de idade em conteúdos publicados na internet.

A solicitação foi motivada pelas denúncias do também influenciador Felca, que apontou a "adultização" e exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais, incluindo em sua denúncia os conteúdos criados por Hytalo. O caso ganhou repercussão nacional e está sendo investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB).

No documento oficial, Reimont requer: a abertura urgente de investigação criminal sobre Hytalo Santos, com apuração minuciosa das condutas e, em especial, da exposição sexual de menores no ambiente digital; a avaliação de pedido de prisão preventiva, caso seja constatado risco continuado à integridade de crianças e adolescentes, para impedir a perpetuação de delitos semelhantes; a investigação ampla sobre outros influenciadores que possam monitorar ou explorar sexualmente crianças e adolescentes em conteúdos públicos.

O documento também requer o envio de relatórios preliminares de investigação à Comissão de Direitos Humanos e, se cabível, à Procuradoria da República e aos Conselhos Estaduais e Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente. Bem como a atuação conjunta com órgãos como Conselho Tutelar, Ministério Público e Polícia Federal, para garantir celeridade e eficácia na apuração.

Em publicação no X, antigo Twitter, Reimont destacou: "Acabei de solicitar uma investigação criminal contra o Hytalo Santos, que foi denunciado pelo Felca. No pedido, solicitei a possível prisão preventiva do influenciador".

Até o momento, Hytalo Santos nega as acusações e afirma que parte do conteúdo foi produzido com consentimento das mães e que algumas das adolescentes citadas seriam emancipadas. As investigações seguem em andamento.

Fonte: Léo Dias

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