As forças de segurança pública do Amapá cumprem nesta terça-feira (12), pelo menos nove mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento na chacina ocorrida no município de Almeirim (PA), na divisa com Laranjal do Jari (AP). Entre os presos estão cinco policiais militares, um guarda civil municipal e três garimpeiros.
O delegado-geral da polícia civil do Amapá, Cézar Vieira, receberá a imprensa às 14h para dar mais detalhes da operação.
O crime, que chocou a sociedade, vitimou oito pessoas. Um homem que estava no grupo foi resgatado com vida pela Companhia de Operações Especiais (Coe) do Bope e pelo Grupo Tático Aéreo (GTA).
As investigações apontam que a abordagem fatídica ao grupo teria ocorrido na segunda-feira, 4, e os corpos começaram a ser localizados na quinta-feira, 7. Duas caminhonetes utilizadas pelas vítimas foram incendiadas
O levantamento policial indica ainda que o grupo estava na região negociando terras em uma área conhecida pela prática do garimpo ilegal e que, o crime foi cometido por engano, após as vítimas serem confundidas com assaltantes que haviam agido na região no fim de semana. Não há indícios de envolvimento das vítimas com o crime que teria motivado o ataque.
O Governo do Amapá, em ação conjunta e integrada com a Polícia judiciária do Pará, trabalha intensamente para levar os responsáveis à justiça o mais rapidamente possível, garantindo o rigor e a transparência que o caso exige.
Fonte: Diário do Amapá
O delegado-geral da polícia civil do Amapá, Cézar Vieira, receberá a imprensa às 14h para dar mais detalhes da operação.
O crime, que chocou a sociedade, vitimou oito pessoas. Um homem que estava no grupo foi resgatado com vida pela Companhia de Operações Especiais (Coe) do Bope e pelo Grupo Tático Aéreo (GTA).
As investigações apontam que a abordagem fatídica ao grupo teria ocorrido na segunda-feira, 4, e os corpos começaram a ser localizados na quinta-feira, 7. Duas caminhonetes utilizadas pelas vítimas foram incendiadas
O levantamento policial indica ainda que o grupo estava na região negociando terras em uma área conhecida pela prática do garimpo ilegal e que, o crime foi cometido por engano, após as vítimas serem confundidas com assaltantes que haviam agido na região no fim de semana. Não há indícios de envolvimento das vítimas com o crime que teria motivado o ataque.
O Governo do Amapá, em ação conjunta e integrada com a Polícia judiciária do Pará, trabalha intensamente para levar os responsáveis à justiça o mais rapidamente possível, garantindo o rigor e a transparência que o caso exige.
Fonte: Diário do Amapá