A Polícia Civil de Goiás prendeu neste sábado (16), em Samambaia (DF), José Edno Alves de Oliveira, conhecido como "Marujo". Ele é apontado como mandante da chacina que deixou oito mortos em um garimpo localizado na divisa entre os estados do Amapá e do Pará, crime que ganhou repercussão nacional pela violência e pela forma como foi executado. Segundo a investigação conduzida pela Polícia Civil do Amapá, participaram da ação cinco policiais militares, um guarda civil e um garimpeiro.
A prisão de José Edno foi resultado de uma operação coordenada por diferentes unidades da Polícia Civil de Goiás, incluindo o Grupo Antissequestro, o Grupo Especial de Investigação Criminal de Luziânia, a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios e a Central de Flagrantes. O trabalho contou ainda com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública, vinculada ao Ministério da Justiça.
Autoridades destacaram a importância da integração entre forças estaduais e federais na ação. O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, afirmou que a união de esforços entre União e estados fortalece os resultados no combate ao crime organizado. Já Rodney da Silva, diretor da Diopi, ressaltou que o uso de ferramentas de inteligência cibernética e a coordenação operacional foram fundamentais para a captura do suspeito, considerado de alta periculosidade.
A defesa de José Edno havia divulgado nota em 9 de março negando qualquer envolvimento do empresário com a chacina, após seu nome ser citado em publicações nas redes sociais. O comunicado afirmava que as acusações eram infundadas e atingiam a honra de sua família.
Após a prisão, José Edno permanece à disposição da Justiça e seguirá sob custódia conforme determinação judicial. O caso reforça a relevância da cooperação entre órgãos de segurança pública no enfrentamento a crimes de grande impacto.
Com informações de G1
A prisão de José Edno foi resultado de uma operação coordenada por diferentes unidades da Polícia Civil de Goiás, incluindo o Grupo Antissequestro, o Grupo Especial de Investigação Criminal de Luziânia, a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios e a Central de Flagrantes. O trabalho contou ainda com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública, vinculada ao Ministério da Justiça.
Autoridades destacaram a importância da integração entre forças estaduais e federais na ação. O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, afirmou que a união de esforços entre União e estados fortalece os resultados no combate ao crime organizado. Já Rodney da Silva, diretor da Diopi, ressaltou que o uso de ferramentas de inteligência cibernética e a coordenação operacional foram fundamentais para a captura do suspeito, considerado de alta periculosidade.
A defesa de José Edno havia divulgado nota em 9 de março negando qualquer envolvimento do empresário com a chacina, após seu nome ser citado em publicações nas redes sociais. O comunicado afirmava que as acusações eram infundadas e atingiam a honra de sua família.
Após a prisão, José Edno permanece à disposição da Justiça e seguirá sob custódia conforme determinação judicial. O caso reforça a relevância da cooperação entre órgãos de segurança pública no enfrentamento a crimes de grande impacto.
Com informações de G1