Estudantes da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, denunciaram graves problemas de higiene e qualidade da comida servida no Restaurante Universitário (RU). No último domingo (8), por volta das 11h45, alunos relataram que um forte mau cheiro já podia ser sentido antes mesmo da entrada no local. O pernil servido estaria estragado e o frango, "extremamente salgado".
De acordo com os estudantes, situações semelhantes já haviam ocorrido antes, incluindo a presença de objetos estranhos na comida, como pelos de gato, baratas, fezes de insetos, cabelo e até saco plástico. Também foram relatados problemas na cantina da universidade, onde animais circulam livremente.
Uma aluna contou ter passado mal várias vezes após se alimentar no RU. "Em uma ocasião, fiquei três dias vomitando. Além disso, uma amiga grávida contraiu uma doença de gato por causa da comida", relatou.
O que diz a Ufopa
Em entrevista, a reitora Denise Xavier confirmou que quatro estudantes procuraram a coordenação de alimentação no domingo (8), relatando odor e sabor diferentes nas refeições. Segundo ela, o nutricionista responsável não identificou problemas no teste sensorial feito na hora, mas encaminhou amostras da comida para análise laboratorial.
"Estamos aguardando o resultado para reforçar o comunicado que já fizemos. Orientamos que, sempre que identificarem algo diferente na alimentação, os estudantes procurem o fiscal do contrato, para que possamos cobrar a empresa terceirizada responsável. Nossa equipe da Pró-reitoria de Gestão Estudantil seguirá acompanhando e exigindo que a empresa cumpra sua obrigação de oferecer uma alimentação de qualidade e segura", afirmou a reitora.
A Ufopa reforçou ainda que a permanência dos alunos na universidade depende do programa de alimentação, e por isso seguirá monitorando os serviços do restaurante universitário.
De acordo com os estudantes, situações semelhantes já haviam ocorrido antes, incluindo a presença de objetos estranhos na comida, como pelos de gato, baratas, fezes de insetos, cabelo e até saco plástico. Também foram relatados problemas na cantina da universidade, onde animais circulam livremente.
Uma aluna contou ter passado mal várias vezes após se alimentar no RU. "Em uma ocasião, fiquei três dias vomitando. Além disso, uma amiga grávida contraiu uma doença de gato por causa da comida", relatou.
O que diz a Ufopa
Em entrevista, a reitora Denise Xavier confirmou que quatro estudantes procuraram a coordenação de alimentação no domingo (8), relatando odor e sabor diferentes nas refeições. Segundo ela, o nutricionista responsável não identificou problemas no teste sensorial feito na hora, mas encaminhou amostras da comida para análise laboratorial.
"Estamos aguardando o resultado para reforçar o comunicado que já fizemos. Orientamos que, sempre que identificarem algo diferente na alimentação, os estudantes procurem o fiscal do contrato, para que possamos cobrar a empresa terceirizada responsável. Nossa equipe da Pró-reitoria de Gestão Estudantil seguirá acompanhando e exigindo que a empresa cumpra sua obrigação de oferecer uma alimentação de qualidade e segura", afirmou a reitora.
A Ufopa reforçou ainda que a permanência dos alunos na universidade depende do programa de alimentação, e por isso seguirá monitorando os serviços do restaurante universitário.