O biólogo e apresentador Richard Rasmussen divulgou em seu canal no YouTube um vídeo intitulado "O que o agro dos EUA tem que o Brasil ainda não conseguiu", no qual aborda as diferenças logísticas entre os dois países e a relevância da implantação da Ferrogrão no Brasil.
No início da gravação, Rasmussen ressalta que ainda não houve um cálculo aprofundado no Brasil sobre os reais impactos da ferrovia. Ele explica que são cerca de mil quilômetros que separam o estado do Mato Grosso - um dos principais produtores de milho e soja do país - do Pará, onde está localizado o ponto de escoamento da produção. Atualmente, esse transporte é feito por rodovias, o que, segundo ele, gera altos índices de acidentes e maior emissão de dióxido de carbono (COâ‚‚).
De acordo com o biólogo, a implementação da Ferrogrão, ferrovia planejada para ligar Mato Grosso a Miritituba (PA), poderia reduzir em até 40% as emissões de COâ‚‚ relacionadas ao transporte rodoviário de grãos. Rasmussen ressalta que a dependência do modal rodoviário impacta não apenas o meio ambiente, mas também a eficiência e a segurança logística.
O vídeo, gravado nos Estados Unidos, mostra como funciona o sistema produtivo norte-americano de milho e soja. Rasmussen aponta que uma das maiores diferenças entre os países está na logística, destacando que os EUA utilizam extensamente o transporte ferroviário, o que garante maior competitividade. Ele reforça que o Brasil poderia avançar significativamente com a implementação de ferrovias como a Ferrogrão.
A produção tem pouco mais de 30 minutos de duração e está disponível no canal oficial de Richard Rasmussen no YouTube, para quem deseja acompanhar na íntegra suas análises sobre o sistema produtivo agrícola dos dois países.
Fonte: Giro Portal
No início da gravação, Rasmussen ressalta que ainda não houve um cálculo aprofundado no Brasil sobre os reais impactos da ferrovia. Ele explica que são cerca de mil quilômetros que separam o estado do Mato Grosso - um dos principais produtores de milho e soja do país - do Pará, onde está localizado o ponto de escoamento da produção. Atualmente, esse transporte é feito por rodovias, o que, segundo ele, gera altos índices de acidentes e maior emissão de dióxido de carbono (COâ‚‚).
De acordo com o biólogo, a implementação da Ferrogrão, ferrovia planejada para ligar Mato Grosso a Miritituba (PA), poderia reduzir em até 40% as emissões de COâ‚‚ relacionadas ao transporte rodoviário de grãos. Rasmussen ressalta que a dependência do modal rodoviário impacta não apenas o meio ambiente, mas também a eficiência e a segurança logística.
O vídeo, gravado nos Estados Unidos, mostra como funciona o sistema produtivo norte-americano de milho e soja. Rasmussen aponta que uma das maiores diferenças entre os países está na logística, destacando que os EUA utilizam extensamente o transporte ferroviário, o que garante maior competitividade. Ele reforça que o Brasil poderia avançar significativamente com a implementação de ferrovias como a Ferrogrão.
A produção tem pouco mais de 30 minutos de duração e está disponível no canal oficial de Richard Rasmussen no YouTube, para quem deseja acompanhar na íntegra suas análises sobre o sistema produtivo agrícola dos dois países.
Fonte: Giro Portal