Manifestantes realizaram atos em diversas cidades do país neste domingo (21) contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e o projeto que prevê anistia a pessoas condenadas pelos atos de 8 de janeiro de 2023.
Convocados por movimentos de esquerda nas redes sociais, os protestos ocorreram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Belém, Maceió, Manaus e Teresina, entre outras.
O ponto central das manifestações foi o pedido para que a PEC da Blindagem não avance no Senado Federal. O texto, aprovado na Câmara dos Deputados na última semana, busca restringir a possibilidade de abertura de processos penais contra parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF).
Críticos da proposta afirmam que a medida, na prática, inviabilizaria a responsabilização de deputados e senadores, lembrando que, quando regra semelhante esteve em vigor no país, apenas um processo chegou a ser autorizado pelo Legislativo.
Após a aprovação na Câmara, a PEC da Blindagem seguiu para análise no Senado, onde enfrenta resistência. O presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), afirmou à GloboNews neste domingo (21) que pretende pautar o texto na próxima reunião do colegiado para "sepultar de vez esse assunto". Ele classificou a proposta como um "murro na barriga e tapa na cara do eleitor" e disse que há articulação para rejeitá-la tanto na comissão quanto no plenário.
Além da PEC, manifestantes também se posicionaram contra o projeto que concede anistia aos condenados pelo ato golpista de 8 de janeiro. Na última quarta-feira (17), os parlamentares aprovaram regime de urgência para acelerar a análise da proposta.
Fonte: G1
Convocados por movimentos de esquerda nas redes sociais, os protestos ocorreram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Belém, Maceió, Manaus e Teresina, entre outras.
O ponto central das manifestações foi o pedido para que a PEC da Blindagem não avance no Senado Federal. O texto, aprovado na Câmara dos Deputados na última semana, busca restringir a possibilidade de abertura de processos penais contra parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF).
Críticos da proposta afirmam que a medida, na prática, inviabilizaria a responsabilização de deputados e senadores, lembrando que, quando regra semelhante esteve em vigor no país, apenas um processo chegou a ser autorizado pelo Legislativo.
Após a aprovação na Câmara, a PEC da Blindagem seguiu para análise no Senado, onde enfrenta resistência. O presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), afirmou à GloboNews neste domingo (21) que pretende pautar o texto na próxima reunião do colegiado para "sepultar de vez esse assunto". Ele classificou a proposta como um "murro na barriga e tapa na cara do eleitor" e disse que há articulação para rejeitá-la tanto na comissão quanto no plenário.
Além da PEC, manifestantes também se posicionaram contra o projeto que concede anistia aos condenados pelo ato golpista de 8 de janeiro. Na última quarta-feira (17), os parlamentares aprovaram regime de urgência para acelerar a análise da proposta.
Fonte: G1