Após a mineradora Brazauro demitir cerca de oito funcionários que participaram de uma paralisação para cobrar reajuste salarial e melhores condições de trabalho, o advogado trabalhista Werley Moraes afirmou que a atitude da empresa é ilegal e pode ser revertida na Justiça.
Segundo ele, lutar por direitos trabalhistas não é rebeldia, mas uma garantia prevista na CLT e na Constituição Federal. O advogado destacou ainda que é possível reverter a justa causa aplicada e assegurar que os demitidos recebam todos os seus direitos.
Entenda o caso
A paralisação começou na madrugada de quarta-feira (1º), na unidade da Brazauro localizada a cerca de 120 km do distrito de Moraes Almeida, em Itaituba. No dia seguinte, oito funcionários foram demitidos por justa causa, em consequência direta do movimento.
As demissões foram vistas como retaliação e provocaram indignação entre os trabalhadores. Durante o anúncio, colegas entregaram seus crachás em solidariedade aos demitidos e afirmaram que também podem deixar os postos, o que pode resultar na saída de mais de 60 funcionários.
Outro ponto que aumentou a tensão foi a informação de que os desligados seriam retirados do local com escolta armada até Moraes de Almeida ou Itaituba. "A maioria é daqui de Santarém e não vamos aceitar sair como se fôssemos criminosos", disse um colaborador.
Até o momento, a Brazauro não se manifestou oficialmente sobre as demissões nem sobre o andamento das negociações.
Fonte: Giro Portal
Segundo ele, lutar por direitos trabalhistas não é rebeldia, mas uma garantia prevista na CLT e na Constituição Federal. O advogado destacou ainda que é possível reverter a justa causa aplicada e assegurar que os demitidos recebam todos os seus direitos.
Entenda o caso
A paralisação começou na madrugada de quarta-feira (1º), na unidade da Brazauro localizada a cerca de 120 km do distrito de Moraes Almeida, em Itaituba. No dia seguinte, oito funcionários foram demitidos por justa causa, em consequência direta do movimento.
As demissões foram vistas como retaliação e provocaram indignação entre os trabalhadores. Durante o anúncio, colegas entregaram seus crachás em solidariedade aos demitidos e afirmaram que também podem deixar os postos, o que pode resultar na saída de mais de 60 funcionários.
Outro ponto que aumentou a tensão foi a informação de que os desligados seriam retirados do local com escolta armada até Moraes de Almeida ou Itaituba. "A maioria é daqui de Santarém e não vamos aceitar sair como se fôssemos criminosos", disse um colaborador.
Até o momento, a Brazauro não se manifestou oficialmente sobre as demissões nem sobre o andamento das negociações.
Fonte: Giro Portal