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Jovem é morta a golpes de foice por vizinho na frente dos três filhos no interior do MA
O crime ocorreu na manhã de quinta-feira (9), na cidade de Imperatriz. O vizinho, de 56 anos, matou a vítima, de 20, com cerca de cinco golpes de foice. Ele foi preso em flagrante.


Foto: Reprodução

Uma jovem de 20 anos, identificada como Mailane Rego da Silva, foi assassinada na manhã desta quinta-feira (9) com vários golpes de foice, em Imperatriz, no interior do Maranhão. Ela foi morta na porta de casa, na frente dos filhos.

Segundo informações da Polícia Militar, o autor do crime foi o vizinho da vítima, identificado como Widegilson Martins de Sousa, de 56 anos, que foi preso em flagrante poucas horas após o assassinato.
Imagens registradas por uma câmera de segurança mostram o momento em que Mailane saía de casa para levar os filhos à escola. De repente, Widegilson aparece com uma foice nas mãos e desfere um golpe em direção ao pescoço da jovem. Toda a ação foi presenciada por três crianças, que seriam os filhos da vítima.

De acordo com a polícia, Mailane sofreu cerca de cinco golpes de foice, três na região da cabeça e dois nos braços. Mesmo ferida, ainda tentou correr e pedir ajuda, mas foi alcançada e morta na calçada de um vizinho.

Após o crime, o suspeito fugiu a pé, mas foi capturado no bairro Bacuri. Segundo a Polícia Militar do Maranhão, o homem possui histórico de agressões contra familiares, inclusive contra a própria mãe, e apresentaria transtornos mentais.

Em entrevista, Widegilson afirmou que há quatro anos acreditava estar sendo perseguido pela família da vítima com "obras de macumba", o que teria motivado o crime. Ele disse estar arrependido.
 

"As informações são de que ele tem distúrbios mentais e, segundo alguns moradores, ele vinha dizendo que ela (a vítima) fazia obra de macumbaria contra ele e, por isso, iria assassiná-la. As irmãs e a mãe dele já tinham registrado ocorrência contra esse elemento, porque ele expulsou a mãe de casa e queria agredir as irmãs. Uma das irmãs me relatou que elas têm uma medida protetiva contra ele", explicou o sargento Jr., do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) de Imperatriz.

Fonte: G1



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