Na manhã desta segunda-feira (3), foi realizado em Itaituba o julgamento de Antônio Carlos Mendes dos Santos, acusado de matar Leonardo Salomão Mendes de Abreu, de 23 anos, no dia 29 de maio de 2024.
Segundo as investigações, Leonardo foi atingido por duas facadas no pescoço após sair de casa, no bairro Valmirlândia, dizendo à família que retornaria em poucos minutos. Pouco tempo depois, ele voltou ferido e pediu ajuda aos familiares. O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu a vítima ainda com vida, mas Leonardo não resistiu aos ferimentos durante o atendimento. O laudo apontou que a causa da morte foi anemia aguda provocada por hemorragia externa, resultante da secção de vasos do pescoço por arma branca.
Durante o julgamento, foram ouvidas testemunhas, além da irmã e da mãe da vítima, e também o acusado. O tribunal reconheceu duas qualificadoras: motivo torpe, relacionado a desavenças ligadas ao mundo do crime, e o recurso que dificultou a defesa da vítima, já que Leonardo foi atacado de forma repentina e desproporcional.
A defesa alegou legítima defesa, mas a versão não foi aceita pelo júri. Antônio Carlos Mendes dos Santos foi condenado a 14 anos e 3 meses de prisão em regime fechado. O juiz manteve a prisão preventiva, e o réu continuará preso até o início do cumprimento definitivo da pena.
Leonardo deixou uma criança de apenas seis meses de idade na época do crime. Familiares da vítima consideraram a pena branda diante da gravidade do caso.
Fonte: Portal Giro
                
            
            
                
                        Segundo as investigações, Leonardo foi atingido por duas facadas no pescoço após sair de casa, no bairro Valmirlândia, dizendo à família que retornaria em poucos minutos. Pouco tempo depois, ele voltou ferido e pediu ajuda aos familiares. O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu a vítima ainda com vida, mas Leonardo não resistiu aos ferimentos durante o atendimento. O laudo apontou que a causa da morte foi anemia aguda provocada por hemorragia externa, resultante da secção de vasos do pescoço por arma branca.
Durante o julgamento, foram ouvidas testemunhas, além da irmã e da mãe da vítima, e também o acusado. O tribunal reconheceu duas qualificadoras: motivo torpe, relacionado a desavenças ligadas ao mundo do crime, e o recurso que dificultou a defesa da vítima, já que Leonardo foi atacado de forma repentina e desproporcional.
A defesa alegou legítima defesa, mas a versão não foi aceita pelo júri. Antônio Carlos Mendes dos Santos foi condenado a 14 anos e 3 meses de prisão em regime fechado. O juiz manteve a prisão preventiva, e o réu continuará preso até o início do cumprimento definitivo da pena.
Leonardo deixou uma criança de apenas seis meses de idade na época do crime. Familiares da vítima consideraram a pena branda diante da gravidade do caso.
Fonte: Portal Giro

                        
                
