A médica suspeita de matar o ex-marido, o também médico Alan Carlos Cavalcante, apresentou sua versão sobre o caso horas após o crime registrado neste domingo (16), em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. Em entrevista, ela falou sobre o relacionamento, mencionou a denúncia de estupro contra a filha do casal e afirmou que o ex-companheiro havia descumprido uma medida protetiva.
O crime ocorreu em frente à Unidade Básica de Saúde do Sítio Capim, onde Alan trabalhava. Câmeras de segurança registraram o momento em que o médico estava dentro do carro estacionado enquanto uma motociclista, que seria cunhada da suspeita, aguardava nas proximidades. As imagens mostram a ex-esposa chegando em outro veículo, descendo e disparando várias vezes contra o carro. O médico ainda tentou dar ré para fugir, mas não conseguiu e morreu no local. A gravação também mostra uma discussão entre a suspeita e a irmã da vítima durante toda a ação.
A Delegacia de Homicídios da Capital conduz as investigações. Informações preliminares indicam que, em 2024, a suspeita havia denunciado Alan por estupro de vulnerável envolvendo a filha do casal. O médico foi absolvido recentemente, e, segundo as primeiras apurações, a decisão teria motivado novos conflitos entre os dois, especialmente após ele ingressar com um pedido de guarda compartilhada da criança.
Após o crime, a suspeita foi presa na Avenida Fernandes Lima, em Maceió, horas depois, ainda com a arma usada no homicídio. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostraram a vítima no banco do motorista e moradores se aglomerando ao redor do carro. O Samu foi acionado, mas Alan já estava sem vida quando os socorristas chegaram.
Segundo relatório do 3º Batalhão da Polícia Militar, o médico havia ido ao posto de saúde entregar um bolo a uma conhecida quando foi surpreendido pela ex-companheira. Uma testemunha relatou que ela chegou com a arma em punho e teria dito: "Você quebrou a medida protetiva, vou te matar". Alan tentou dar ré para escapar, mas foi atingido no peito. Após os disparos, a suspeita ainda teria apontado a arma para a testemunha, afirmando: "Só não vou lhe matar porque acabou a munição", antes de fugir.
A filha do casal estava com a avó materna no momento do crime. Uma equipe da Polícia Militar foi até a residência e confirmou que ambas estavam bem. O Conselho Tutelar acompanhou a situação e manteve a criança sob a guarda da avó, seguindo determinação judicial.
Fonte: Agora Alagoas
O crime ocorreu em frente à Unidade Básica de Saúde do Sítio Capim, onde Alan trabalhava. Câmeras de segurança registraram o momento em que o médico estava dentro do carro estacionado enquanto uma motociclista, que seria cunhada da suspeita, aguardava nas proximidades. As imagens mostram a ex-esposa chegando em outro veículo, descendo e disparando várias vezes contra o carro. O médico ainda tentou dar ré para fugir, mas não conseguiu e morreu no local. A gravação também mostra uma discussão entre a suspeita e a irmã da vítima durante toda a ação.
A Delegacia de Homicídios da Capital conduz as investigações. Informações preliminares indicam que, em 2024, a suspeita havia denunciado Alan por estupro de vulnerável envolvendo a filha do casal. O médico foi absolvido recentemente, e, segundo as primeiras apurações, a decisão teria motivado novos conflitos entre os dois, especialmente após ele ingressar com um pedido de guarda compartilhada da criança.
Após o crime, a suspeita foi presa na Avenida Fernandes Lima, em Maceió, horas depois, ainda com a arma usada no homicídio. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostraram a vítima no banco do motorista e moradores se aglomerando ao redor do carro. O Samu foi acionado, mas Alan já estava sem vida quando os socorristas chegaram.
Segundo relatório do 3º Batalhão da Polícia Militar, o médico havia ido ao posto de saúde entregar um bolo a uma conhecida quando foi surpreendido pela ex-companheira. Uma testemunha relatou que ela chegou com a arma em punho e teria dito: "Você quebrou a medida protetiva, vou te matar". Alan tentou dar ré para escapar, mas foi atingido no peito. Após os disparos, a suspeita ainda teria apontado a arma para a testemunha, afirmando: "Só não vou lhe matar porque acabou a munição", antes de fugir.
A filha do casal estava com a avó materna no momento do crime. Uma equipe da Polícia Militar foi até a residência e confirmou que ambas estavam bem. O Conselho Tutelar acompanhou a situação e manteve a criança sob a guarda da avó, seguindo determinação judicial.
Fonte: Agora Alagoas


