Deve chegar no próximo domingo (12) a Santarém (PA) o navio Anna Karoline III, que naufragou no rio Jari, no Sul do Amapá, no dia 29 de fevereiro matando 39 pessoas. Ele partiu nesta quinta-feira (9) depois de ter sido entregue pela empresa contratada pelo governo do Amapá para fazer a reflutuação.
O navio está sendo rebocado por um empurrador que não aparece na foto em destaque por estar posicionado atrás da embarcação.
Um vídeo gravado dentro do navio, e divulgado nas redes sociais, mostra como o interior do Anna Karoline III ficou destruído. As imagens foram gravadas antes da partida, logo após o processo de verticalização do barco.
A pessoa que grava com um celular passeia pelo convés, camarotes e outras dependências mostrando muita lama, destruição e até uma mala com roupas de um dos passageiros. Também é possível ver uma rede que ficou atada desde o fatídico dia, e que já tinha aparecido em outras fotos em dias anteriores. Assista.
O processo para içar e deixar o navio flutuando custou R$ 2,4 milhões ao governo do Amapá, que pedirá o ressarcimento do valor. O empurrador está sendo custeado pela empresa dona do navio até o porto de Santarém, depois que a Marinha do Brasil aprovou o plano de reboque.
Como sempre acontece em casos assim, o navio deve ser reformado e será recolocado de novo em alguma linha da Amazônia, com outro nome. ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO:
Fonte: Seles Nafes
O navio está sendo rebocado por um empurrador que não aparece na foto em destaque por estar posicionado atrás da embarcação.
Um vídeo gravado dentro do navio, e divulgado nas redes sociais, mostra como o interior do Anna Karoline III ficou destruído. As imagens foram gravadas antes da partida, logo após o processo de verticalização do barco.
A pessoa que grava com um celular passeia pelo convés, camarotes e outras dependências mostrando muita lama, destruição e até uma mala com roupas de um dos passageiros. Também é possível ver uma rede que ficou atada desde o fatídico dia, e que já tinha aparecido em outras fotos em dias anteriores. Assista.
O processo para içar e deixar o navio flutuando custou R$ 2,4 milhões ao governo do Amapá, que pedirá o ressarcimento do valor. O empurrador está sendo custeado pela empresa dona do navio até o porto de Santarém, depois que a Marinha do Brasil aprovou o plano de reboque.
Como sempre acontece em casos assim, o navio deve ser reformado e será recolocado de novo em alguma linha da Amazônia, com outro nome. ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO:
Fonte: Seles Nafes