Após o Portal Giro publicar o primeiro caso de ataque de peixes em praia do rio Tapajós, vários portais regionais e até a imprensa nacional repercutiram a informação. Nesta terça-feira (10), um dos maiores sites de notícias do Brasil, o UOL, destacou os ataques de piranhas em sua coluna de COTIDIANO.
O site trouxe detalhes sobre o primeiro ataque, ocorrido em 17 de outubro, que teve como vítima a jovem Welida Menezes, de 24 anos. Ela teve parte do seu dedo mordido pela piranha e hoje, depois de quase 1 mês do ocorrido, a jovem já está podendo apoiar o pé no chão, mas relata que passou longos 20 dias sem poder pisar, apenas andando de muleta. “Agora, a cicatrização da mordida é um pouco difícil, pois ainda sinto um incômodo, mas está bem melhor, visto como estava, não sinto mais dor. O que me preocupa é como vai ficar para andar agora, se vou perder meu equilíbrio”, informou a Jovem.
Depois disso, outros inúmeros casos vem ocorrendo na praia, em um dos últimos episódios, um homem perdeu um pedaço da sola do pé. Segundo o Corpo de Bombeiros, já são 12 casos registrados nos últimos meses, mesmo com a grande repercussão na mídia sobre o perigo na área.
Os bombeiros acreditam que pode haver duas possibilidades para a concentração de piranhas nesse local: defesa e por conta de alimentos que os frequentadores jogam no rio. A equipe do Corpo de Bombeiros orienta quem for vítima desse tipo de situação que limpe o ferimento e estanque o sangue, caso não esteja próximo de um bombeiro. Ele esclarece que os bombeiros fazem o atendimento de primeiros socorros na área e levam as vítimas na lancha da corporação para socorro médico na cidade.
Fonte: Portal Giro
O site trouxe detalhes sobre o primeiro ataque, ocorrido em 17 de outubro, que teve como vítima a jovem Welida Menezes, de 24 anos. Ela teve parte do seu dedo mordido pela piranha e hoje, depois de quase 1 mês do ocorrido, a jovem já está podendo apoiar o pé no chão, mas relata que passou longos 20 dias sem poder pisar, apenas andando de muleta. “Agora, a cicatrização da mordida é um pouco difícil, pois ainda sinto um incômodo, mas está bem melhor, visto como estava, não sinto mais dor. O que me preocupa é como vai ficar para andar agora, se vou perder meu equilíbrio”, informou a Jovem.
Depois disso, outros inúmeros casos vem ocorrendo na praia, em um dos últimos episódios, um homem perdeu um pedaço da sola do pé. Segundo o Corpo de Bombeiros, já são 12 casos registrados nos últimos meses, mesmo com a grande repercussão na mídia sobre o perigo na área.
Os bombeiros acreditam que pode haver duas possibilidades para a concentração de piranhas nesse local: defesa e por conta de alimentos que os frequentadores jogam no rio. A equipe do Corpo de Bombeiros orienta quem for vítima desse tipo de situação que limpe o ferimento e estanque o sangue, caso não esteja próximo de um bombeiro. Ele esclarece que os bombeiros fazem o atendimento de primeiros socorros na área e levam as vítimas na lancha da corporação para socorro médico na cidade.
Fonte: Portal Giro