Uma escola pública de Santarém (PA) recorreu ao Ministério Público do Pará para que pressione a Semed (Secretaria Municipal de Educação) a transferir um professor com histórico de predador sexual.
No prontuário do educador há pelo menos 3 ações penais contre ele por crimes de assédio sexual. Pais e responsáveis pelos alunos estão preocupados - e aflitos - com a presença do serial abusador em sala de aula.
A escola municipal de ensino fundamental fica em comunidade ribeirinha no rio Arapiuns. Preocupados, os moradores, através de uma liderança local, denunciaram o caso ao MP no final de fevereiro. Relataram que temem pela integridade dos seus filhos na escola.
O acusado é professor temporário do município, lotado na escola de São Pedro, vinculada à Semed. Um dos processos criminais contra Franciney Sousa de Oliveira tramita na 1ª Vara Penal de Santarém há menos de 3 anos.
Nele, o professor é acusado de atos libidinosos e assédio sexual a um menor de 13 anos à época dos fatos - ocorrido justamente em São Pedro. Após denúncia pelo MP, feita pela promotora Maria Raimunda Tavares, a Justiça decidiu impor-lhes medidas cautelares, para evitar que ele fosse preso.
Uma dessas medidas foi de proibir-lhe acesso à escola, além de que fosse suspensa a sua lotação na escola de São Pedro, "podendo ser lotado em escola localizada em comunidades diversas". A ordem judicial foi ignorada pela Semed.
Fonte: Jeso Carneiro
No prontuário do educador há pelo menos 3 ações penais contre ele por crimes de assédio sexual. Pais e responsáveis pelos alunos estão preocupados - e aflitos - com a presença do serial abusador em sala de aula.
A escola municipal de ensino fundamental fica em comunidade ribeirinha no rio Arapiuns. Preocupados, os moradores, através de uma liderança local, denunciaram o caso ao MP no final de fevereiro. Relataram que temem pela integridade dos seus filhos na escola.
O acusado é professor temporário do município, lotado na escola de São Pedro, vinculada à Semed. Um dos processos criminais contra Franciney Sousa de Oliveira tramita na 1ª Vara Penal de Santarém há menos de 3 anos.
Nele, o professor é acusado de atos libidinosos e assédio sexual a um menor de 13 anos à época dos fatos - ocorrido justamente em São Pedro. Após denúncia pelo MP, feita pela promotora Maria Raimunda Tavares, a Justiça decidiu impor-lhes medidas cautelares, para evitar que ele fosse preso.
Uma dessas medidas foi de proibir-lhe acesso à escola, além de que fosse suspensa a sua lotação na escola de São Pedro, "podendo ser lotado em escola localizada em comunidades diversas". A ordem judicial foi ignorada pela Semed.
Fonte: Jeso Carneiro